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Autenticação e Autorização

A plataforma Guardia adota modelos robustos de autenticação e autorização para garantir segurança, rastreabilidade e conformidade regulatória no acesso às suas APIs. Os mecanismos variam conforme o tipo de API, mas seguem um padrão comum baseado em OAuth 2.0 e nos princípios do modelo AAA (Triple A).

Modelo AAA (Triple A)

O modelo AAA organiza o controle de acesso em três componentes essenciais:

  • Authentication (Autenticação): Verifica a identidade de usuários ou sistemas por meio de credenciais como senhas, certificados ou tokens.
  • Authorization (Autorização): Define as permissões da identidade autenticada com base em políticas e escopos.
  • Accounting (Responsabilização): Registra as ações realizadas — como acessos e uso de recursos — permitindo auditoria e prestação de contas.

Esse modelo sustenta os pilares de segurança e governança da plataforma e orienta a implementação dos fluxos de autenticação.

OAuth 2.0

OAuth 2.0 é o protocolo adotado pela Guardia como padrão para autenticação e autorização entre sistemas. Ele permite controlar o acesso de forma segura e escalável, por meio de tokens emitidos por um servidor de autorização (Authorization Server).

O protocolo é implementado com fluxos distintos, de acordo com o contexto da API:

  • APIs Públicas: Utilizam o fluxo Client Credentials com extensões de segurança do FAPI 2.0 Security Profile, garantindo:

    • Autorização granular com RBAC e ABAC
    • Rastreabilidade de operações
    • Proteção contra fraudes
    • Autenticação mútua entre cliente e servidor
  • APIs Privadas: Utilizam OAuth 2.0 com tokens JWT emitidos por um IdP confiável, assegurando:

Essa abordagem unificada permite interoperabilidade entre componentes da plataforma, compatibilidade com regulações (LGPD, PCI DSS) e aderência a padrões como OpenID e FAPI.

Referências